Estranhos são os caminhos noturnos do homem. Quando eu, sonâmbulo, passava por quartos de pedra e em cada um ardia,tranquila, uma candeia, um candeeiro de cobre, e quando, cheio de frio, caí na cama, lá estava de novo à cabeceira a sombra negra da forasteira, e em silêncio escondi o rosto nas mãos lentas.
G.T.