sexta-feira, 11 de outubro de 2019

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Estranhos são os caminhos noturnos do homem. Quando eu, sonâmbulo, passava por quartos de pedra e em cada um ardia,tranquila, uma candeia, um candeeiro de cobre, e quando, cheio de frio, caí na cama, lá estava de novo à cabeceira a sombra negra da forasteira, e em silêncio escondi o rosto nas mãos lentas.

                               G.T.

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