De novo
A estranha criatura visitou-me de novo, na sua presença permaneci em silêncio. Ela olhou-me e, displicente, afrouxava o nó de uma gravata ( que eu jamais usara...).
Doia-me tê-la ali ao lado...
Um dos meus sapatos estava com o cadarço desamarrado e enquanto eu tentava amarrá-lo, pensava febrilmente numa saída...
Furtivamente, pude ver que ela passava os olhos nuns papéis que estavam sobre a pequena mesa de madeira que eu usava ( tinha olhos cinzas e inexpressivos ).
(...)
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