às vezes
Às vezes a vejoradiante mágicaàs vezes a desejosob o sol, no caiso teu corpo lúcidosápido, famintofonte, labirintodos meus tantos ais...Ninfa primitivaàs vezes a sintolenda, quase tímidafonte de coraisinvisível, cálidatão quieta, pálidadoce absintobranco vinho tinto...Teus olhos fechadostua indiferençameu desejo aladominha dor imensa...Às vezes a vejoestranho mosaicoum amor prosaicotempos não normais...Às vezes despertovendo um mundo insanoninguém sabe ao certose somos "humanos"...Oz
Maio 2011
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