A morte imune às incertezas levita suave na tarde leve.
Inatingível na insipidez a morte encanta em sua nudez.
A morte, em marte, como exilá-la ?!
Oh, morte, amar-te ?
como é possível sem desnudá-la...
Na tarde rósea, em sutil cambraia, aos transeuntes, a morte acena, a morte espaira...
Que a morte espere...
e o mito envolva a este servo que a busca, incerto, e a ti devolva todos os medos
e as certezas.
Oz
Janeiro de 2000
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