Vejo tua face pacífica e adentro mansamente as paragens da tua beatitude.
(...)
O teu olhar pousado nos umbrais do outono.
os teus arcanos sob a face do lago sagrado.
Sei-a filha dileta da memória e do sonho, habitante da tenda do imaginário.
O teu corpo mirífico invade as fronteiras insones e luxuriantes da minha lembrança e estremeço ante o cálido contato dos teus seios nus.
Sinto a santidade inviolável da tua existência ímpar.
Verdade é afirmar que o teu hálito umedece os lábios ressequidos do homem.
Oz
28 de Abril de 2010
"_Não. Aúnica coisa a fazer é tocar um tango argentino."
Manuel Bandeira.
(...)
O teu olhar pousado nos umbrais do outono.
os teus arcanos sob a face do lago sagrado.
Sei-a filha dileta da memória e do sonho, habitante da tenda do imaginário.
O teu corpo mirífico invade as fronteiras insones e luxuriantes da minha lembrança e estremeço ante o cálido contato dos teus seios nus.
Sinto a santidade inviolável da tua existência ímpar.
Verdade é afirmar que o teu hálito umedece os lábios ressequidos do homem.
Oz
28 de Abril de 2010
"_Não. Aúnica coisa a fazer é tocar um tango argentino."
Manuel Bandeira.
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