21 de Agosto de 1997
Quantos caninos brancos atravessam o campo gélido e desértico das suas retinas enquanto busca no bosque da memória,oh, garoto!!
" e vi que ele estava perdido num deserto de pedras- palavras "
Quantos caninos brancos atravessam o campo gélido e desértico das suas retinas enquanto busca no bosque da memória,oh, garoto!!
" e vi que ele estava perdido num deserto de pedras- palavras "
convite
Se queres viajar fora da asa, venha bailar baseado na canção oculta que brota dos bosques de cá. O delírio solto no no riso dos loucos, dos bêbados de poesia e das crianças o convidam ...
Minha pequena maçã pousada nos umbrais da memória.
Amazona nos meus campos selvagens. No seu cavalo de fogo a margem do mar morto .
Oh! meu exército rasante, onde estão nossos inimigos?
Talvez lá fora, talvez cá dentro.
Oh meu pequeno exército !!! Eu, capitão sitiado, desertor de mim mesmo, busco sôfrego o caminho de casa mas é tarde, eu sei...
Irmãozinhos, nosso soldo por dez mil escravas brancas e um fuzil.
Envolta em doces sombras nossa cidade, fortaleza sitiada, meu coração em frangalhos,
Meus companheiros mortos .
Oh! meus soldados de asas de cera, busquem abrigo antes que chegue o inverno de nossas desilusões.
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Choro de criança dentro da noite negra. A condensacão dos sons poderia significar a explosão dos tímpanos por isso tragamos o som aos poucos.
Um elefante vaga indolente a margem da mar morto.
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Te admiro em silêncio e sabes que me habita num vale onde repousa a lembrança e também vestígios de um suave esquecimento.
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