domingo, 15 de fevereiro de 2009

Outubro de 1996

O jovem cão jamais pôde partir no seu trem imaginário de desejo.E fica e olha e visita, olhos fechados, velhos castelos da Rússia, ceia com Czarinas russas, banha-se no Tejo.
O jovem cão campeia palavras no vasto campo silêncioso da manhã para ilustrar o seu cotidiano e aquecer sua esperança irmã.

Rabin.

Deus! o que acontece com aquele povo? três estampidos no calor da tarde e recebe, o nobel da paz, o seu nefasto troféu de chumbo e pólvora.

Eu vi um tártaro em fuga montado numa tartaruga.

Camaleônicas palavras entregues numa luta Drummondiana, na fronteira do lábios, de Aljavas vestidas, quase humanas. Thánatos. Dionísios. Vento tropical.

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